Jorge Borges de Couto, o Grapete, ex-zagueiro do Atlético-MG campeão brasileiro de 71 (ele defendeu as cores do Galo por 13 anos), ganhou esse apelido porque o pai dele era distribuidor do refrigerante "Grapete", cujo slogan dizia: "Quem bebe Grapete, repete!"
Grapete nasceu em 26 de maio de 1943, em Silvianópolis-MG. Casado, com três filhos e três netos, mora em Pouso Alegre, sul do estado mineiro, onde é aposentado e preside a categoria de base da Associação Pousalegrense Futebol Clube.
por: Sérgio Quintella
O ex-jogador atuou em 486 jogos pelo Atlético, sem nunca ter marcado um gol e foi ídolo da torcida por sua maneira dedicada de atuar. Seu último jogo foi em 14/12/1975, Itabuna/BA 0 x 3 CAM. Foram 269 vitórias, 125 empates e 92 derrotas. Títulos: Campeonato Mineiro de 1970, Campeonato Brasileiro de 1971 e Taça Minas Gerais de 1975.
Segundo a Revista Atlético nº10 de 1967, o apelido de Grapete surgiu quando o jogador ainda tinha cinco anos de idade e estava no bar de seu pai, em Silvianópolis. Certo dia, um freguês, pediu um refrigerante Grapete. Zé Borges achou estranha a atitude do freguês já que quase todos os homens do interior só pediam cachaça. Zé Borges serviu o rapaz que passou a chamá-lo de Grapete.
Fonte: Galo Digital
Atlético Mineiro que disputou o Brasileirão de 1973. Em pé, da esquerda para a direita, vemos: Mussula, Grapete, Vanderlei, Vantuir, Zé Maria e Cláudio Mineiro. Agachados: Arlem, Campos, Pedrilho, Bibi e Romeu. A foto, da Revista Manchete, foi enviada por Walter Roberto Peres para Milton Neves.
Fotos/Fonte: http://terceirotempo.ig.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário